Ex-cozinheira de Michael Jackson Conta como era o Lugar Feliz que o Cantor Vivia
Em uma recente entrevista, Kai Chase, cozinheira que trabalhou para Michael Jackson nos seus últimos quatro meses de vida, disse como era viver na mansão do cantor junto com seus filhos, a quem ela tinha como seus também. "Paris é uma grande amante dos animais e da natureza, cavamos um pequeno jardim e íamos toda noite com lanternas para colher caracóis e lesmas para fazer uma pequena fazenda", recorda Chase.
"Prince, de 12 anos, gostava de ler e sabia muito sobre filmes. Passava horas fazendo filmes de animação usando as maçãs da cozinha". "E Blanket era muito gracioso. Michael passava filmes todas as noites para eles assistirem. Gostavam de ver filmes em preto e branco e o pequeno Blanket adorava filmes de gangsteres dos anos 30,'O Inimigo Público'. Ele corria para a cozinha imitando a James Cagney, copiando sua voz de gangster com perfeição. Era muito gracioso, especialmente porque ele tinha só 7 anos".
Chase disse que Michael passava horas planejando a "Hora do Papai" com as crianças e os quatro adoravam piadas. Em uma ocasião, as crianças entraram na cozinha dizendo "seu namorado chegou". "Eu saí e tinha uns manequins do Sr. Jackson. Era tão real que levei um susto. O Sr. Jackson estava escondido atrás de uma cadeira e saltou dizendo, 'te pegamos!', eles adoravam brincar".
"Esses meses foram muito felizes. O Sr. Jackson era um pai estilo Willy Wonka, com esse louco sentido do humor", disse Chase. A cozinheira também contou sobre outro episódio onde Paris chorou de alegria quando seu pai planejou uma surpresa especial para seus 11 anos, dois meses antes de falecer. "O Sr. Jackson contratou membros do Cirque Du Soleil para atuarem no jardim da casa. Foi mágico e um funcionário da segurança filmou tudo. Sei que Paris tem essa fita muito próxima de seu coração que lhe faz recordar de seu papai".
Chase, que não tem filhos, revelou que aquelas crianças lhe deram algo chamado de "Caixa da Felicidade", feita com uma caixa de sapatos decorada que continha cartas, agradecimentos por cozinhar para eles, por dar-lhes presentes e por ser sua amiga: "Guardarei junto com meu coração essas cartas enquanto eu viver. Essas crianças são incrivelmente especiais".
Entrevista de 2009
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